letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
31
Mai 06
publicado por RAA, às 22:26link do post | comentar | ver comentários (2)
As crises do homem moderno são em grande parte religiosas, na medida em que são a tomada de consciência de uma ausência de sentido. Desde o momento em que sentimos ter perdido a chave da nossa existência, desde o momento em que já não sabemos qual é o significado da vida, estamos perante um problema religioso, pois a religião é precisamente uma resposta à pergunta fundamental: qual é o sentido da existência?...
A Provação do Labirinto
-- Diálogos com Claude-Henri Rocquet
(tradução de Luís Filipe Bragança Teixeira)

publicado por RAA, às 22:25link do post | comentar

30
Mai 06
publicado por RAA, às 20:38link do post | comentar | ver comentários (2)
e de repente percebeu que tudo aquilo por que lutara havia deixado de ser importante para as pessoas perguntava-se até se alguma vez o fora chegava a ter a impressão de que se sorriam dele surdiu-lhe uma angústia enorme o peito doía-lhe e comprimia-se vivera em vão e isso estava para além do que podia suportar

29
Mai 06
publicado por RAA, às 23:14link do post | comentar

Marc Chagall, O Violinista
Kunstsammlung Nordrhein-Westfallen, Dusseldórfia

publicado por RAA, às 18:27link do post | comentar | ver comentários (6)
ESTRELA

Legenda
para aquela estrela
azul
e fria
que me apontaste
já de madrugada:
amar
é entristecer
sem corrompermos
nada.

Cantata / Trabalho Poético

28
Mai 06
publicado por RAA, às 23:36link do post | comentar
A infância era uma casa / branca e grande.
Fernando Jorge Fabião

publicado por RAA, às 21:07link do post | comentar

Meia Feira do Livro.
As edições da Cinemateca são as mais bonitas.

publicado por RAA, às 13:52link do post | comentar | ver comentários (2)
Não me arrependo de ter vindo, acho que vou me divertir. Aliás, sempre preferi vigiar mulher, tem outro encanto. Veado também. Homem não dá emoção. Somos directos, agimos com a naturalidade de quem vai escovar os dentes. A traição fica menos traição sem aqueles enrolamentos, os gestos são mais abertos, mais simples. Não carregamos os miasmas da mulher que sai de casa para o encontro, ah, essa coisinha fascinante e imunda se rebolando e olhando com o rabo do olho para um lado, para outro... Homem não olha com o rabo do olho, só mulher.
«Olho de vidro», Antes do Baile Verde

publicado por RAA, às 13:51link do post | comentar

27
Mai 06
publicado por RAA, às 20:00link do post | comentar | ver comentários (1)
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