letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
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Dez 10
publicado por RAA, às 14:27link do post | comentar | ver comentários (2)
The Rolling Stones, Shake Your Hips. British blues, certo? Repare-se no dedilhar de Keith Richards e no trabalho de baquetas e bombo de Charlie Watts. Postado em 28 de Abril.



Sarah McLachlan, Fallen. Posso dizer que a adoro? Ok, adoro-a. Postado em 2 de Setembro.



Van Morrison, Days Like This. E para terminar esta listinha do melhor que por aqui passou no ano que hoje finda, o enorme Morrison, Van the Man. Postado em 8 de Setembro.


30
Dez 10
publicado por RAA, às 23:13link do post | comentar | ver comentários (6)
Tori Amos
foto: Cindy Palmano

publicado por RAA, às 22:24link do post | comentar | ver comentários (2)
Se tudo é morte além, por que, a sofrer sem calma / Erguendo os braços no ar, havemos de sentir / Estas aspirações, como asas dentro da alma?
Olavo Bilac

publicado por RAA, às 02:23link do post | comentar
Nat King Cole, I've Grown Accustomed To Her Face. Cole (1919-1965), o meu crooner favorito (que, além do mais, era um excelente pianista). Um minuto e cinquenta e sete segundos para a eternidade. Postado em 10 de Maio.

Otis Redding,  Try A Little Tenderness. De cortar a respiração, Otis (1941-1967) no ano da sua morte.
Postado em 16 de Março (com um abraço à GJ, pelo comentário).


Peter Bruntnell, False Start. Um melancólico e soberbo country-folk. Postado em 1 de Fevereiro.



publicado por RAA, às 01:05link do post | comentar
Björk
foto: Nick Knight

29
Dez 10
publicado por RAA, às 22:31link do post | comentar | ver comentários (4)
hoje é a hora exacta em que até o vento / até os pássaros desistem
José Luís Peixoto

publicado por RAA, às 03:38link do post | comentar
Louis Armstrong, Someday. O que escrevi sobre a Kate Bush vale também para o Armstrong (1901-1971): único e incomparável. Ninguém soprava como ele, ninguém cantava como ele. Postado em 7 de Novembro.


The Mamas & The Papas, California Dreamin'. Que dizer a propósito de uma obra-prima com pouco mais de dois minutos de duração? Nada, não me apetece. Só ouvir. Postado em 20 de Março.


Miles Davis, So What. Tema inaugural do histórico Kind Of Blue (1959), aqui sem Bill Evans, substituído por Winton Kelly, nem Cannonball Adderley no sax alto, mas com Paul Chambers e Jimmy Cobb, contrabaixo e bateria (o último (ou)vi-o tocar no Estoril, 50 anos depois). Chambers marca a entrada de Miles (1926-1991), segue-se um solo fantástico do jovem Coltrane, depois Kelly ao piano com um beat contagiante, regressa Miles, primeiro trompete em diálogo com piano, a seguir apoiado pelos sopros da orquestra de Gil Evans (que me parece swingar lá atrás no estúdio), para a secção rítmica encerrar, pelos dedos de Chambers. Postado em 20 de Maio.



28
Dez 10
publicado por RAA, às 19:04link do post | comentar | ver comentários (4)
Todos llevamos un bufón y un ángel / un santo y un verdugo / un borracho y un sabio
Mario Benedetti

publicado por RAA, às 03:23link do post | comentar | ver comentários (4)
Fuzigish, Monique. Banda ska-punk (digam skapunk...) de Joanesburgo, lembra-me os primeiros Police, de Outlandos d'Amour. Do caraças. Postado em 20 de Abril.


Joe Williams, Here's To Life. Se tivesse de escolher apenas uma de todas as músicas que postei este ano n'O Vale do Riff, seria esta, do grande Joe Williams (1918-1999). A perfeição é isto. Postado em 18 de Janeiro.


Kate Bush, The Saxophone Song. Única e incomparável, tem sempre lugar aqui. Postado em 6 de Julho.


publicado por RAA, às 01:16link do post | comentar
5 poemas, aqui.

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