[
Error: Irreparable invalid markup ('<img [...] m$>') in entry. Owner must fix manually. Raw contents below.]
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Z7RTSimBoIA/ThWYvXudDuI/AAAAAAAAMR4/g8c0B4KuAPs/s1600/mapa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="169" m$="true" src="https://1.bp.blogspot.com/-Z7RTSimBoIA/ThWYvXudDuI/AAAAAAAAMR4/g8c0B4KuAPs/s200/mapa.jpg" width="200" /></a></div>Alfredo Pérez Rubalcaba, futuro líder da oposição espanhola, <a href="http://economia.publico.pt/Noticia/governo-espanhol-nao-somos-portugal-nao-somos-a-grecia_1501682">disse</a> que a Espanha não é Portugal, nem é a Grécia. E tem o ainda ministro inteira razão. Se as coisas continuarem a rodar desta maneira, a Espanha vem a seguir. E vindo a segui, a Espanha, país artificial, extingue-se. A Catalunha será a primeira região a tornar-se independente -- independência que eles almejam tanto quanto os bascos, que farão o mesmo um dia depois, talvez acompanhados por Navarra, prevendo-se que boa parte da comunidade valenciana com as Baleares se possam congregar com os catalães. Dois dias mais tarde, estando o estado espanhol, como hoje o conhecemos, ferido de morte, não se prevê que a Galiza fique quieta. <br />Rubalcaba é uma boa amostra da mediocridade dos líderes políticos europeus: está a pôr as barbas de molho, sem querer ver que o fogo da casa do vizinho já passou para a sua.