Foi um dos ídolos portuguêses de minha juventude estudantil, junto com Damião Peres, António Sérgio, João Lúcio de Azevedo e Vitorino Magalhães Godinho.
Cortesão está particularmente lúcido e magnífico em artigos dos raros e belos três volumes da História da Colonização Portuguesa do Brasil.
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