Por detrás de cada morto entre as pausas
do choro começam em contraponto os
primeiros breves sorrisos: os vaivens da
alegria. Dentro de cada morto estreamos
de novo a nossa infância. Ela vem-nos
outra vez com assombro: agora da verdadeira
origem. Por detrás de cada morto há mesmo
gargalhadas: vida! A morte essa guarda os dentes.
A Flor Evaporada