letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
23
Abr 05
publicado por RAA, às 13:11link do post | comentar
Há nos Linkin Park uma autenticidade que não me deixa indiferente. Aquela ira, aquele mal-estar, aqueles sintomas da sujidade endémica do nosso quotidiano.

publicado por RAA, às 13:08link do post | comentar
Chester Bennington dos Linkin Park Posted by Hello

22
Abr 05
publicado por RAA, às 10:55link do post | comentar
B.D.

"Quero ser alcatifa,
no lugar do Califa",
sibilou o Grão-Vizir,
descaradamente a mentir.

Diário de um Dromedário

publicado por RAA, às 10:54link do post | comentar
Iznogoud, de Tabary e Goscinny Posted by Hello

21
Abr 05
publicado por RAA, às 11:22link do post | comentar
O que mantém um homem de pé são os seus mortos. Quem não os tem, já morreu.
O Destino Velado

20
Abr 05
publicado por RAA, às 15:15link do post | comentar
o livro do José Gil. Tudo o que lá está, está certo, sem exageros quanto à herança do salazarismo, nomeadamente o papel do medo na nossa sociedade. Mas também não há nada de novo. Tudo quanto de substancial o livro traz, há décadas que tem sido dito e redito por muita gente, designadamente a questão do medo e da nossa mediocridade colectiva, tratada em ditadura corajosamente por gente como o Ferreira de Castro ou os primeiros surrealistas. Com a vantagem de que o foi num português mais escorreito, sem este desagradável sotaque francês do Portugal, Hoje -- O Medo de Existir. De qualquer modo, é sempre salutar expor as nossas misérias ao sol.

19
Abr 05
publicado por RAA, às 17:53link do post | comentar
NONA SINFONIA

É por dentro de um homem que se ouve
o tom mais alto que tiver a vida
a glória de cantar que tudo move
a força de viver enraivecida.

Num palácio de sons erguem-se as traves
que seguram o tecto da alegria
pedras que são ao mesmo tempo as aves
mais livres que voaram na poesia.

Para o alto se voltam as volutas
hieráticas sagradas impolutas
dos sons que surgem rangem e se somem.

Mas de baixo é que irrompem absolutas
as humanas palavras resolutas.
Por deus não basta. É mais preciso o Homem.

O Sangue das Palavras

05
Abr 05
publicado por RAA, às 20:49link do post | comentar | ver comentários (1)
Há na música uma superfície gélida que nos faz deslizar em plano inclinado até ao que a humanidade tem de mais recôndito: o medo. Ouvir este Ligeti é experimentar o grande deserto branco que o mundo pode ser, cheio de luz, mas sem rugas, sem uma flor.

publicado por RAA, às 20:46link do post | comentar
Ligeti Posted by Hello

04
Abr 05
publicado por RAA, às 23:41link do post | comentar
É sempre fácil baixar a cabeça diante da moda de cada época; o difícil é mantê-la sempre no lugar. É sempre fácil ser modernista, como é fácil ser um snob.
Ortodoxia

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