letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
03
Jul 05
publicado por RAA, às 19:51link do post | comentar | ver comentários (2)
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publicado por RAA, às 19:47link do post | comentar
A BD belga está cheia de personagens marcantes de nacionalidade britânica, maxime a dupla Blake & Mortimer, criação de Edgar Pierre Jacobs. Um dos meus heróis preferidos desta estirpe anglófila é o Coronel Clifton, reformado dos serviços secretos, detective amador e comandante dos escoteiros. Com Clifton, detentor de um útil gadget bondiano -- uma carabina-chapéu-de-chuva -- além de um magífico MG clássico, Raymond Macherot criou uma série em que o grafismo suave era muito bem servido por um argumento que sabiamente doseava os gags com os momentos de suspense e acção. Quando Macherot trocou a revista Tintin pela sua rival Spirou, Clifton foi retomado por vários autores, de Azara a Bédu; mas seria a dupla Turk e Degroot (responsáveis pelo extraordinário Robin da Mata, Robin Dubois no original), quem melhor faria jus às qualidades desta série de culto. E depois, aquele MG...

publicado por RAA, às 19:24link do post | comentar
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publicado por RAA, às 19:22link do post | comentar
"If Freedom comes and goes you know I'll still be waiting"
All the things she said -- she said
"You've fought the fight so long, no surrender to temptation"
Of all the things she said -- she said

Simple Minds

publicado por RAA, às 15:34link do post | comentar
Um homem pode vacilar durante semanas e semanas, consciente, subconscientemente, mesmo em sonhos, até que chega um momento em que a única coisa impossível é continuar a vacilar.
O Primeiro e o Último
(tradução de Domingos Arouca)

publicado por RAA, às 15:29link do post | comentar
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publicado por RAA, às 01:45link do post | comentar
NESSE TEMPO

Nesse tempo
eu faltava às aulas.

A música do jazz
vibrava no café.

À noite,
o velho «High-Life»
era o tempo magnífico
onde Chaplin,
como o Deus da Sistina,
erguia o braço
condenando e perdoando...
(Desengonçado
o piano
acompanhava
com notas de Beethoven
«O Peregrino», «A quimera»...)

E numa tarde
em Paris
ajoelhei, em plena rua,
diante dum quadro de Pascin...

Nesse tempo
eu faltava às aulas.

Gérmen / Obra Poética

(edição de Luís Adriano Carlos)

publicado por RAA, às 01:42link do post | comentar
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