letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
27
Jan 06
publicado por RAA, às 00:31link do post | comentar | ver comentários (6)
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26
Jan 06
publicado por RAA, às 22:54link do post | comentar
Os mais vis criminosos são os que não têm consciência do seu crime.

publicado por RAA, às 22:49link do post | comentar
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Eduardo Viana, K4, Quadrado Azul
Centro de Arte Moderna - Lisboa

25
Jan 06
publicado por RAA, às 19:00link do post | comentar | ver comentários (5)
Em nós / tudo é presente, / infinito e nada.

Poemas de Li Bai
(versão de António Graça de Abreu)

publicado por RAA, às 18:58link do post | comentar
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24
Jan 06
publicado por RAA, às 18:18link do post | comentar
E NA HORA

Quase tudo se passa em surdina
como uma trepadeira que sobe sem se ver
e se deita no verão das ribeiras e dos terraços,
não aqui, mas
em naturezas menos mortas,
menos rarefeitas pela solidão do ar.

Junto às lareiras cuja lenha ainda verde
estala em murmúrios ancestrais,
e em estranho idioma talvez nos diga que
os crimes se iniciam na sedução do lume,
ao longo de veias que ambicionam um ritmo
mais veloz,
mais de acordo com as leis do sangue e da
terra,
sem escutar o eco nas regiões de eterna
penumbra
nos convoca para o sepulcro,
vamos cumprindo a tua vontade, a tua
dádiva cruel,
Senhor.

Agora e na Hora da Nossa Morte

publicado por RAA, às 18:16link do post | comentar | ver comentários (2)

23
Jan 06
publicado por RAA, às 22:11link do post | comentar | ver comentários (3)
Nada tenho contra os críticos. A meia dúzia que escreveu sobre os meus livros, elogiou-os.

publicado por RAA, às 19:48link do post | comentar
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Roger McGuinn
(foto John Chiasson)

publicado por RAA, às 19:30link do post | comentar | ver comentários (2)


Acabou-se. Manuel Alegre não foi eleito. Mobilizou mais de um milhão de eleitores, por razões várias. Quanto a mim, votei num homem com um passado honroso e num cidadão que soube estar nos momentos essenciais do lado certo da História. E votei no escritor. A meu ver, Manuel Alegre poderá continuar a prestar bons serviços ao país na acção política, no PS e na Assembleia da República, sabendo fazer valer o peso granjeado nesta eleição. Portugal também precisa dele, não em movimentos residuais de protesto, mas no centro do poder.
Uma palavra para o presidente eleito, Aníbal Cavaco Silva, referindo o bom discurso de vitória que proferiu no CCB, dirigindo-se à imprensa e, por seu intermédio, aos portugueses. Uma intervenção limpa, sem adversativas, lembrando os estrangeiros que cá vivem e os portugueses mais desfavorecidos, falando na liberdade, sem precisar de fazê-lo, mas dando com ela outra forma à sua proclamação vitoriosa. Gostei. Espero que lhe, e nos, seja auspicioso.
Uma notícula para os comentadeiros de serviço, para os pivôs e plumitivos agenciados: sem ilusões quanto à sua desvergonha, conformo-me com vê-los pululando, sempre disponíveis e de boca aberta à espera que lhes atirem amendoins...
Outra notícula para vomitar na dita extrema-esquerda (não falo na desdita extrema-direita, que está cadaverosa): os Louçãs, os Tomés, os Rosas, os Vales de Almeida, as Dragos, mais os aliados do candidato a Américo Thomaz, que na sua insignificância política não hesitaram em insultar alguém cujo passado de resistente deveria merecer alguma estima e talvez solenidade, pelo menos a essa confraria beata que quando fala em esquerda, fá-lo com a voz cava...

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