ouço os sinos das igrejas
a darem as horas certas.
O vento é o meu nevoeiro,
o badalar é o mugir do meu farol.
Homem das cidades marítimas,
sinto o cerco dos montes, dos penedos, da floresta.
Sei que há lobos,
javalis escondidos,
cavalos selvagens pastando solitários.
O pio nocturno da coruja
não me deixa esquecer onde estou.