letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
18
Fev 08
publicado por RAA, às 23:36link do post | comentar | ver comentários (3)
Temo que a secessão do Kosovo, promovida pelos Estados Unidos (cereja em cima do bolo duma administração de rapaces encabeçada por um pateta), temo que ela venha a marcar o princípio do fim da UE, definitivamente entregue aos bichos. Não são apenas os políticos risíveis da Comissão, como Barroso e Solana, mas os líderes dos grandes países europeus. Bernard Kouchner, por exemplo, um cretino que ainda há pouco ameaçou o Irão com uma guerra, provocando uma gargalhada geral; o insignificante Miliband, digno ministro dum Gordon Brown tacticista e politicamente cobarde, que muito justamente deverá perder as eleições; os italianos, que constituem a classe política mais ridícula da Europa, useiros e vezeiros em baterem o pé às desconsiderações que os outros «grandes» da União Europeia sistematicamente lhes fazem. Enfim é isto que está à frente da Europa, é isto que provável e desgraçadamente a irá enterrar: o fazer de conta de que os problemas não existem, disfarçando-os, dando-lhes a volta. Disfarça com o Tratado, assobia para o ar com o Kosovo.
Entretanto, com o Reino Unido com os dias contados, e a Espanha também -- duvido seja o que é hoje a breve trecho --, espero francamente que a Córsega também declare unilateralmente a independência. Seria bonito.
Finalmente, para completar a farsa, parece que Israel, país respeitável, mas que não se livra de efectivamente ser uma potência ocupante, também vai reconhecer um país de ficção.
Já agora, alguma lucidez neste comentário.

publicado por RAA, às 23:11link do post | comentar | ver comentários (2)
Segundo álbum de originais, mas o primeiro que realmente conta, é este Trespass, de 1970. «The Knife» é daqui retirado. O filme mostra o excerto de uma actuação no «Bataclan» de Paris, em 1973, com a formação de referência dos Genesis: Peter Gabriel (flauta, voz e percussão), Tony Banks (teclados), Mike Rutherford (baixo), Steve Hacket (guitarra) e Phil Colins (bateria, 2.ª voz e ... apito). Aliás é a partir desta experiência vocal que ele se chega à frente, após a saída de Gabriel, sucedendo-lhe, ponto de partida para uma carreira a solo de grande sucesso comercial, embora muitos furos abaixo dos Genesis, e também do percurso a solo de Gabriel, este com uma audiência mais restrita. (1.ª postagem, 1/XI/2006)

publicado por RAA, às 22:45link do post | comentar

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