letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
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Abr 08
publicado por RAA, às 19:40link do post | comentar | ver comentários (4)
Roberto Nobre, capa de Acuso!..., de Émile Zola
Guimarães & C.ª Editores, Lisboa, s. d.

publicado por RAA, às 16:25link do post | comentar | ver comentários (4)
O poeta representa a imaginação por meio de imagens da vida e das situações e personagens humanos, põe-nas em movimento e deixa a cargo do leitor a tarefa de permitir que essas imagens ocupem os seus pensamentos, na medida em que os seus poderes mentais lho permitem. Por isso é capaz de dotar os homens das mais diversas capacidades, quer se trate de tolos, quer de sábios. O filósofo, por outro lado, representa não a vida em si mesma mas os pensamentos acabados que dela abstraiu e exige ao leitor que pense precisamente como ele e precisamente tanto como ele. Por isso o seu público é tão pequeno. O poeta poderá, desta forma, ser comparado a alguém que oferece flores; o filósofo com alguém que oferece a essência delas. Arthur Schopenhauer
«Aforismos», de Parerga e Paralipomena (tradução de Alexandra Tavares)

publicado por RAA, às 15:58link do post | comentar

publicado por RAA, às 00:03link do post | comentar
William Vance e J. Van Hamme (texto), XIII - Treze Contra Um

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