letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
25
Jul 08
publicado por RAA, às 22:39link do post | comentar | ver comentários (2)

20
Jul 08
publicado por RAA, às 03:47link do post | comentar | ver comentários (7)

publicado por RAA, às 01:22link do post | comentar | ver comentários (4)
«Vou dizer-te uma coisa, mas é segredo», é um contra-senso. Desde que uma coisa se diz a alguém, deixa de ser secreta. Há coisas que se dizem a qualquer pessoa: são as banais. Há as que se dizem a uma ou outra pessoa: são as confidenciais. Há as que não se dizem a ninguém: são as secretas. Há as que nem a nós próprios nos atrevemos a dizer: são as criminosas. Emílio Costa
Filosofia Caseira

19
Jul 08
publicado por RAA, às 01:40link do post | comentar
Bar Refaeli
Depois de devidamente instruído pelo blogue do Baruq, recolhido no sítio oficial

18
Jul 08
publicado por RAA, às 23:56link do post | comentar | ver comentários (2)

publicado por RAA, às 23:52link do post | comentar
É DE TI QUE ME LEMBRO

É de ti que me lembro
sempre que Março vem.

(Tinhas oito? nove anos?
Eu também).

Ofegante corri para a minha porta.
E tu direito a mim
depressa me alcançaste.
Abriste-me os dois braços bem abertos
pregaste as minhas com as tuas mãos
-- e me crucificaste.

E a tua boca veio directa à minha
como seta.

Em cima, era um véu movediço e aguarelado.
Corriam nuvens brancas sobre abertas azuis.
Era sol, era sombra, era espaço, era Março, era medo.
...E eram, frente a mim, os teus olhos azuis.

É de ti que me lembro
sempre que Março vem.

Este Intravável Mar / 100 Poemas Recolhidos

publicado por RAA, às 15:07link do post | comentar

17
Jul 08
publicado por RAA, às 18:38link do post | comentar | ver comentários (2)
Mesmo na sua decadência, era ainda a borracha que movia tudo aquilo, os navios de diferentes portes e os rebocadores de agudos silvos; os guindastes de compridos braços e as vagonetas sobre carris brunidos ao longo dos cais, com um vaivém constante dos estivadores entre a beira da água e a fila dos «galpões», vastos armazéns; e à borracha começava também Alberto a sentir-se incorporado, com uma sensação de fábula, agitado de curiosidade e de temor.


A Selva
foto: Castro com Roberto Nobre, esplanada da «Veneza», Lisboa, década de 1930

publicado por RAA, às 18:05link do post | comentar

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