letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
30
Set 08
publicado por RAA, às 22:29link do post | comentar | ver comentários (2)

publicado por RAA, às 22:25link do post | comentar | ver comentários (4)
CREDO

Creio
Com toda a Fé generosa
De um coração submisso
Na Natureza Humana
Creio no Homem
No Universo
Em mim

Creio
Com a força poderosa
De uma alma inquieta
Ser possível na Terra
O Amor
A Paz
A Bondade

Creio
Intransigentemente
Na Inteligência Humana
No seu Poder
Na sua Glória

Creio em Mim
No Fogo que me anima
No Querer que me conduz

Creio
Porque é preciso querer
O Homem ser capaz
De dar e receber
Verdade, Amor e Paz
Beleza, Bem, Justiça

Porque só crendo em grandeza
Se pode assegurar
Vontade de vencer
Direito à própria Vida

Primeiro Livro de Horas

publicado por RAA, às 22:00link do post | comentar

29
Set 08
publicado por RAA, às 21:42link do post | comentar | ver comentários (4)
O Albano Ruela é dos bloggers mais talentosos que conheço. Cada visita ao Neo-Artes é sempre uma revelação, uma descoberta. Há tempos, o Ruela pediu-me uma legenda para uma composição sua sobre os Pistols. Mandei-lha, e ele verteu-a para inglês. O resultado está em baixo. Um abraço, caro Ruela.


publicado por RAA, às 21:28link do post | comentar

28
Set 08
publicado por RAA, às 22:46link do post | comentar | ver comentários (2)
Domingos Monteiro

publicado por RAA, às 22:36link do post | comentar
Esquerda, direita, católicos, republicanos, socialistas, as vinte tonalidades dos partidos não eram senão as etiquetas que classificavam a mesma sede ardente de governar, de dominar. Todas as questões se reduziam à questão única de saber quem, este, aquele ou aqueloutro teria na sua mão a França, para a gozar, para lhe distribuir os favores pela clientela das suas criaturas. E o pior era as grandes batalhas, os dias e as semanas perdidos para fazer suceder este àquele e este outro a esse, apenas iam dar aos mesmos pontos, porque todos eles se equivaliam, e não havia entre eles senão vagas diferenças, de sorte que o novo senhor caldeava o mesmo trabalho, que o precedente havia caldeado, forçosamente esquecido dos programas e das promessas, desde que ele reinava.


Paris
(tradução de Pandemónio)

publicado por RAA, às 20:54link do post | comentar

27
Set 08
publicado por RAA, às 22:37link do post | comentar | ver comentários (3)
Robert Cannon, «Gerald McBoing Boing» (1951)

26
Set 08
publicado por RAA, às 22:51link do post | comentar | ver comentários (2)

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