letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
31
Dez 08
publicado por RAA, às 15:58link do post | comentar
Alfredo Keil, Praça dos Restauradores
Museu do Chiado, Lisboa

publicado por RAA, às 12:39link do post | comentar
12. Johnny Hartman, «It Never Entered My Mind». Voz de veludo, um crooner. Sammy Davis swinga com estilo. (Postado em 24 de Junho)
12. The Kinks, «Lola». Uma das músicas emblemáticas da banda de Ray Davies -- banda que com os Beatles, os Rolling Stones e The Who estiveram no centro do pop britânico em meados da década de sessenta. Estes com menos sucesso, mas com lugar cativo na história que ajudaram a compor. (Postado em 6 de Novembro)
12. Mark Knopfler, «Speedway At Nazareth». Knopler era os Dire Straits, que acabaram esgotados. O seu percurso a solo é robusto, e toca como poucos. Solid rock. (Postado em 7 de Fevereiro, e com um novo abraço à Ana Vidal, pelo comentário)

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SONHOS


Tão transtornado fiquei
por ter sonhado contigo,
que já não sei o que digo
e ainda não comecei.

Estou em crer que nenhum rei
viveu tão bela aventura...
Porém, na melhor altura
-- que raiva imensa! --, acordei.


Ficaste desiludida
por saber quais são na vida
os sonhos que me consomem?


Não sou culpado do espanto;
pra que me julgas um santo,
se eu sou apenas um homem?!


Luz da Minha Candeia

30
Dez 08
publicado por RAA, às 14:11link do post | comentar | ver comentários (4)
16. George Thorogood & The Destroyers, «Bad To The Bone». Uff! Um duro do blues branco, guitarrista de mão cheia, como se pode ver. O tema é dele, e é já um clássico. (Postado em 19 de Setembro, como comentários do Ruela, pelo que lhe deixo mais um abraço)

16. The Ink Spots, «If I Didn't Care». Das igrejas para a música profana, a América dos anos cinquenta e sessenta conheceu inúmeros grupos de grande trabalho vocal. Este, exímio. (Postado em 22 de Agosto)

16. Johnny Winter, «Rock'n'Roll Hocchie Koo». Um príncipe da Renascença toca e canta blues... Mais um nome do blues branco, um grande nome, discípulo de Muddy Waters, numa versão formidável. (Postado em 8 de Outubro)


publicado por RAA, às 14:00link do post | comentar
Pouco vale a verdade dos pequenos!

Frei Agostinho da Cruz

29
Dez 08
publicado por RAA, às 13:28link do post | comentar | ver comentários (4)
16. Kurt Elling, «The Waking». De cortar a respiração. Uma das grandes vozes de hoje no jazz, no magnífico programa de Jools Holland (BBC). Eu já tive a sorte de ouvi-lo, aqui em Cascais, no Parque Palmela. (Postado em 10 de Dezembro)

16. Muddy Waters, «Catfish Blues». Nome mítico dos blues, que os electrificou, ao vivo no Festival de Newport, em 1960. Mítico também para uma série de jovens músicos do lado de cá do Atlântico, como Mick Jagger e Keith Richards, que deste tema retiraram o nome da sua banda. (Postado em 12 de Maio, e com um abraço à Estrelícia Esse, pelo comentário)

21. The Carpenters, «Superstar». Ou de como os arranjos (de Richard Carpenter) podem proporcionar um salto qualitativo a uma canção que seria banal sem eles -- apesar da grande voz malograda Karen... (Postado em 16 de Outubro)


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Zep, «A mega-ameaça», in Astérix e os Seus Amigos (álbum colectivo), Edições Asa

28
Dez 08
publicado por RAA, às 14:29link do post | comentar | ver comentários (2)
21. Horace Silver, «Señor Blues». Grande tema de Horácio Tavares da Silva, filho de caboverdiano, tocado na Holanda, há 49 anos. Tudo isto é blues, tudo isto é soul, tudo isto é jazz. (Postado em 8 de Fevereiro; com um abraço à Ana Vidal e ao Ruela, pelos comentários)

21. Lou Reed, «Satellite Of Love». Grande melodista, ambígua a música, antes de depois dos riffs de Reed. (Postado em 26 de Junho; e novo abraço ao Ruela, pelo comentário)

21. Van der Graaf Generator, «Killer». Som como só o chamado rock progressivo tem. Peter Hammill, com muito mais anos em cima, aguenta-se bem, e o mesmo se diga para o espectacular David Jackson, nos saxes -- que entrada!... (Postado em 20 de Maio)


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Se queres fazer progressos, evita juízos como estes: «se negligenciar os meus afazeres, não terei com que viver»; «se não castigar o meu escravo, tornar-se-á insolente.» Em verdade, é melhor morrer de fome, sem cuidados e sem medos, do que viver rodeado de riquezas mas perturbado. Bem assim, é preferível o teu escravo ser insolente a viveres tu próprio na infelicidade.

Posto isto, começa pelas coisas mais pequenas. O teu óleo foi derramado, o teu vinho carrascão foi roubado? Diz para ti mesmo: «é este o preço da tranquilidade e da paz de espírito.» Gratuitamente nada se consegue. E quando chamares o teu escravo, pensa que poderá não te obedecer ou que, se o fizer, poderá nada fazer do que pretendes. Mas não é ele tão importante que dele dependa a tua paz de espírito. Epicteto

A Arte de Viver (tradução de Carlos A. Martins de Jesus)

27
Dez 08
publicado por RAA, às 23:16link do post | comentar

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