letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
27
Dez 08
publicado por RAA, às 14:06link do post | comentar | ver comentários (2)
25. Lee Konitz, «Lazy Afternoon». Música de filme. Francês, de preferência. (Postado em 23 de Janeiro)




26. Chris Potter Underground, «It Ain't Me, Babe». Truncado e tudo, filmado por um amador e tudo, é do melhor que alguma vez passou pelo Vale do Riff. A música de Dylan é magnificada pelo clarinete baixo e pelo sax tenor de Potter. Faltam-me as palavras. (Postado em 15 de Abril)


26. Paul Robeson, «My Curly Headed Baby». Foi assim que tudo começou, com lullabies, espirituais e gospel, os blues... Robeson, grande barítono, é simultaneamente enternecedor e arrepiante. (Postado em 31 de Março)

publicado por RAA, às 03:06link do post | comentar | ver comentários (2)
O que se entende por sociedade?
É uma forma de coexistência social, desenvolvida sob a influência da classe dirigente para manter subjugada a classe baixa.




Breve Catequese para a Classe Oprimida
(tradução de Alexandre Pastor)

publicado por RAA, às 01:57link do post | comentar

26
Dez 08
publicado por RAA, às 13:24link do post | comentar
Volto a seleccionar músicas d'O Vale do Riff, como (algumas d)as melhores do ano que finda. Trinta, em duzentas e tal. Só que este ano pedi aos meus filhos teenagers (Joana, António e Teresinha) para votarem a minha escolha, e pontuarem cada uma de 1 a 10 (cá em casa divertimo-nos...). Elas aqui ficam, no lugar em que eles as puseram.

28. Talking Heads, «Cities». Ao vivo em Roma, em 1980. Trepidante e funky. David Byrne, alucinante. Lancinante a guitarra de Adrian Belew -- que não pertencia à banda, e que ouviríamos em breve, voz e guitarra, nos King Crimson. Tina Weymouth, maravilhosa. O realizador, italiano..., deixa-lhe a sua marca. (Postado em 3 de Abril)


29. Cannonball Adderley, «The Jive Samba». Olha!, a little bit funky again... E que beat tinha o Julian "Cannonball"! Mas são os arranques de flauta do Yusef Lateef que verdadeiramente me transportam. E pode um austríaco (Joe Zawinul) não ser frio? Pode. (Postado em 21 de Outubro)


30. Charlie Haden (com Kurt Weill!), «Speak Low». Lindo. Com George Gershwin, Weill foi, dos compositores vindos de outra esfera, quem maior eco obteve na música popular -- de Louis Armstrong a Nick Cave. Os solos de Haden servem na perfeição este grande tema. (Postado em 7 de Julho)

publicado por RAA, às 02:59link do post | comentar
POEMA AO CUIDADO

Cuidado de mal amado
meu mal
de mal cuidado

novas de dano chorado
ou perjuro do que
afirmo
quando olho o meu cuidado

Cuidado meu fruto
cedo
colhido sobre o seu
ramo

cuidado de muito engano
quando descanso o cuidado
como a cuidar de quem amo


Minha Senhora de Mim

publicado por RAA, às 01:09link do post | comentar

imagem daqui

23
Dez 08
publicado por RAA, às 02:54link do post | comentar | ver comentários (7)

publicado por RAA, às 01:48link do post | comentar









22
Dez 08
publicado por RAA, às 23:09link do post | comentar | ver comentários (4)
O ano a chegar ao fim, e reposto aqui o melhor de «Outros tons», pois nem tudo é riff.
«A morte saiu à rua», concerto de despedida de José Afonso no Coliseu. A morte saíra há rua sob a forma de pide, para abater o pintor Dias Coelho. Um grande momento da obra do nosso maior trovador. Postado em 1 de Janeiro.
Luís Cília na Catalunha, cantado um tema da década de sessenta, «Sou barco». Versos do historiador António Borges Coelho, escritos na prisão de Peniche. Com uma abraço à Minucha, que comentou. Postado em 21 de Abril.
Não sei se repararam, mas a chamada música de intervenção foi o que de melhor se fez neste país como sonoridade urbana. O fado interessa-me como música étnica em renovação; há boa música ligeira e de variedades, mas acrescenta pouco. E depois há produtos industriais informes, vendidos como música, mas que o não é.
Sérgio Godinho, «Domingo no mundo». Ou como se faz música de intervenção sem se ser panfletário. Postado em 31 de Maio.

21
Dez 08
publicado por RAA, às 13:55link do post | comentar
capa de Luís Pinto e Panchita para Aventuras do Barão de Münchausen, de Gottfried August Buerger

Vega, Lisboa, s.d.

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