letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
04
Set 10
publicado por RAA, às 10:03link do post | comentar

publicado por RAA, às 03:29link do post | comentar | ver comentários (5)
1. A perversidade da natureza humana não tem limites. Isto aplica-se aos arguidos (a alguns deles, pelo menos) como às vítimas (algumas delas, pelo menos).
2. O que me diz a intuição:
2.1. As duas vítimas que deram a cara, parecem-me credíveis. Desconheço o seu depoimento em concreto.
2.2. Carlos Cruz: não tenho opinião. Homem de comunicação, referiu-se muito bem às alegadas fragilidades do processo. É um ponto forte na luta pela sua credibilização.
2.3. Ricardo Sá Fernandes: tenho muita consideração por ele. É um grande defensor. A sua indignação parece-me genuína.
2.4. Os outros arguidos: à excepção de Hugo Marçal, que me faz pena, os restantes não me despertam a mínima simpatia -- o que me é irrelevante para saber se sim ou sopas.
2.5. Os funcionários judiciais, vulgo magistrados, desde o início do processo: nem tenho palavras.
3. E de repente havia um partido de pedófilos em Portugal: o PS, que por acaso tinha um esplêndido líder, Ferro Rodrigues, o mais à esquerda que conheceu. Foram bem sucedidos na decapitação.
Se, depois da palhaçada monumental que foi a tentativa de incriminação da cúpula do PS, isto é para levar a sério, vou a li e já venho.

Vá, agora quero os outros nomes, os nomezinhos dos que (também) andaram a abusar das crianças desfavorecidas da Casa Pia como quem se serve de lixo.
Ah, e as provas dos culpados têm de ser inequívocas, pois mais vale deixar um culpado à solta que prender um inocente.

publicado por RAA, às 02:28link do post | comentar
A poesia dissolve a existência que lhe é estranha na sua própria. Novalis
Fragmentos São sementes (tradução de João Barrento)

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