de Teixeira de Pascoais (1915). Como poética, bom -- por vezes precioso: «desejar é querer e querer é esperar» (3.ª ed., Lx., Assírio & Alvim, 1998, p. 76); como história, como sociologia, como política -- e fundamentos delas, destinados «à mocidade» --, um disparate (v.g.: «Se a nossa grandeza morreu materialmente, foi para ressurgir em espírito. O Sebastianismo, sendo a expressão mítica da nossa dor, é já, em sombra nocturna, o futuro sol da Renascença.» -- p. 117). Disparates que, sem fazerem vencimento, larvaram em sectores do pensamento português desde então, em oposição ao racionalismo sergiano e sequentes.