letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
30
Out 11
publicado por RAA, às 22:34link do post | comentar

publicado por RAA, às 16:31link do post | comentar

É preciso dizer ao Assad que se arrisca a ter um fim parecido com o do Kadafi. É só deixarem-no cair nas mãos das suas vítimas, como aconteceu ao outro desgraçado. (Mas como ele não deve ser  louco delirante como era o comparsa líbio, é bem possível que tente salvar o pelo. Resta saber se haverá país aceitável no mundo árabe que dê asilo ao alauíta).

imagem

 

 


29
Out 11
publicado por RAA, às 01:43link do post | comentar
«1000 Voices», de Tim Travers Hawkins (UK, 2009). Tinha este guardado, depois de o ter visto no Doc Europa III. Uma animação sobre telefonemas reais, estabelecidos com detidos por imigração ilegal ou não-concessão de asilo político. Detidos indefinidamente, sem prazo, sem que possam ser repatriados. Um pequeno-grande documentário.

28
Out 11
publicado por RAA, às 00:06link do post | comentar

27
Out 11
publicado por RAA, às 00:12link do post | comentar

Por terra é que é vê-lo agora: a poderosa e antipática figura conserva mesmo no chão extraordinária grandeza. Quando cai é que se lhe mede o tamanho.

El-Rei Junot


26
Out 11
publicado por RAA, às 13:05link do post | comentar

publicado por RAA, às 00:38link do post | comentar

Ela entrou como um pássaro no museu de memórias

E no mosaico em preto e branco pôs-se a brincar de dança.

Não soube se era um anjo, seus braços magros

Eram muito brancos para serem asas, mas voava.

Tinha cabelos inesquecíveis, assim como um nicho barroco

Onde repousasse uma face de santa de talha inacabada.

Seus olhos pesavam-lhe, mas não era modéstia

Era medo de ser amada; vinha de preto

A boca como uma marca do beijo na face pálida.

Reclinado; nem tive tempo de a achar bela, já a amava.

 

Jardim Noturno


24
Out 11
publicado por RAA, às 13:05link do post | comentar | ver comentários (4)

publicado por RAA, às 00:03link do post | comentar

É só da própria desventura que Beethoven constrói, acaso, melodias sublimes? Não, nele congregam-se aspirações remotas, e a desgraça ignorada daqueles a quem esta vida nem mesmo foi dado chorar.

 

El-Rei Junot

 


22
Out 11
publicado por RAA, às 13:20link do post | comentar

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