É preciso dizer ao Assad que se arrisca a ter um fim parecido com o do Kadafi. É só deixarem-no cair nas mãos das suas vítimas, como aconteceu ao outro desgraçado. (Mas como ele não deve ser louco delirante como era o comparsa líbio, é bem possível que tente salvar o pelo. Resta saber se haverá país aceitável no mundo árabe que dê asilo ao alauíta).