letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
30
Nov 11
publicado por RAA, às 13:44link do post | comentar

29
Nov 11
publicado por RAA, às 20:02link do post | comentar

A silhueta translúcida do Futuro, morde-me, raivosa, sem açaimo!

 

Nesso (Lyster Franco)


28
Nov 11
publicado por RAA, às 13:43link do post | comentar

27
Nov 11
publicado por RAA, às 16:21link do post | comentar | ver comentários (4)

A arte dos sons, música e palavra, é das mais altas expressões humanas. O fado, música e palavra, foi distinguido pela Unesco como património imaterial da humanidade. Viva!, é bem merecido. Se esta música já se internacionalizara, desde Amália até às experiências de alguns artistas estrangeiros, a partir de agora -- e ainda bem --, o fado deixou de nos pertencer, passando, desejavelmente, a ser alvo das contribuições de todos quantos nele quiserem pegar. Paradoxalmente, esta classificação levará, inevitavelmente, à sua descaracterização, enriquecendo-o. É claro que continuará sempre a existir o fado original, tão do agrado dos puristas, dos etnomusicólogos e de todos os amadores de música. Mas o fado passará a ser ainda mais (porque já o é) a tradição, e outra coisa -- como sucedeu, por exemplo, com os blues e com o jazz. E sendo (também) outra coisa, nele permanecerá a matriz que sempre o identificará.


25
Nov 11
publicado por RAA, às 18:19link do post | comentar

24
Nov 11
publicado por RAA, às 16:16link do post | comentar


publicado por RAA, às 01:19link do post | comentar

     Deste lado do Atlântico, e do outro também: não apenas a pessoite, mas também a claricite. Normalmente pega-se na adolescência, dá-se bem em gente de poucas letras e caracteriza-se por um estado relativamente prolongado de parvoíce. Em pequenas doses, são benignas (eu, por exemplo, padeço de castrite, doença rara; há quem padeça de saramaguite, de antunite, de helderite); houve, em tempos, quem sofresse de camilite aguda, e até de queirosite, enfermidade que persiste e que já me atacou por mais de uma vez. Como a raiva e a pólio, são patologias debeladas ou sob controlo. A aquilinite foi sempre outra doença rara. Algumas, não tão sintomáticas quanto a pessoite ou a claricite, apresentam-se em estádio intermédio: a eugenite e a torguite, creio que enfrentam alguns antibióticos; a florbelite, após um período de refluxo relativamente prolongado, recrudesce.

     


23
Nov 11
publicado por RAA, às 00:07link do post | comentar

22
Nov 11
publicado por RAA, às 00:22link do post | comentar

 

 Todos os que se lhe aproximam são concordes em afirmar que gera um poder estranho. Dele emana, realmente,  nos primeiros anos de triunfo, um fluido ainda desconhecido, perante o qual todas as vontades se fundem, e que o leva de vitória em vitória, fazendo marchar para a morte aos gritos de -- Viva o Imperador! -- a França em peso numa só vontade. E como prende os homens pelos vícios e pelas paixões, é adorado como nenhum outro déspota o foi. Uma figura assim cobre-se de glória, e nem sequer (não tem tempo) escuta os gritos. Os homens para ele não passam de algarismos: quando muito soma-os. A dor alheia é zero. El-Rei Junot                                


20
Nov 11
publicado por RAA, às 13:35link do post | comentar
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