«Habemus Papam», de Nanni Moretti (2011). Para além do insólito (um sumo-pontífice acabado de eleger que acusa o peso do múnus), do sempre magistral Piccoli e dos (infelizmente) curtos debates psicanálise vs. religião, só agora, ao ver o trailer é que me dou conta (demasiado preso que estive à narrativa) da filigrana de todo o filme.