letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
29
Fev 12
publicado por RAA, às 13:49link do post | comentar

28
Fev 12
publicado por RAA, às 23:19link do post | comentar

Inferno é ter nascido, / inferno é ser Homem.

Carlos Nejar


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27
Fev 12
publicado por RAA, às 02:47link do post | comentar

26
Fev 12
publicado por RAA, às 23:11link do post | comentar

 

 

 

imagem

 

 

O simbolismo de Dickens é todo tecido com fantasmas arrancados à miséria de Londres. Visto [sic] por um «snob», essa miséria seria o cenário dum drama vulgar, com pretensões ridículas de realismo.

Sentida por Dickens, que foi um famélico, a tragédia estilizou-se na mais original e bizarra expressão literária.

A tragédia, a dor, atingiram a forma culminante da sugestão.

Realizada por um processo exótico, não resultou uma arte «snob» que seria sem dúvida o seu despenhadeiro, e assim os livros de Dickens tornaram-se populares em toda a Inglaterra e erraram triunfantes por todo o mundo.

 

O Drama da Sombra (com Ferreira de Castro)

 

(também aqui)

 

 

 


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25
Fev 12
publicado por RAA, às 01:18link do post | comentar

Se o céu azul escutasse / o queixume da gente simples da terra / eu conheceria a liberdade.

Fernando Assis Pacheco


23
Fev 12
publicado por RAA, às 02:09link do post | comentar
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publicado por RAA, às 00:41link do post | comentar

A morte veio ter com ele sob a forma de uma dor insuportável. Era como se tivesse de dar à luz aquela dor como uma mulher dá à luz um filho, e ele soluçou e gemeu com o esforço. Por fim, a dor saiu dele, e Raven seguiu esse seu filho único em direcção a uma vasta desolação.

 Graham Greene, Assassino a Soldo

 


22
Fev 12
publicado por RAA, às 02:08link do post | comentar

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