Em duas palavras: sapientíssima decisão do Comité Nobel norueguês a de atribuir o Prémio a Barack Obama, não apenas pelo muito que fez em tão pouco tempo, como pelo muito que ainda poderá fazer por um mundo menos absurdo.
[Nota: (11/X): Obrigado a JRMarto, que me alertou para a destroca de academias e comités...]