No Bosque Proibido, romance de Mircea Eliade, Stefan refugiou-se do blitz londrino nas estações do Metro. No bolso levava sempre uma edição dos sonetos de Shakespeare, que lia obstinadamente enquanto as bombas caíam. Os Sonnets preservavam-no da ameaça lançada dos ceús. Nessa espécie de esgoto, a poesia fazia a diferença entre ratos e homens.