Talvez por ser homem, talvez por ser contra o aborto, talvez por não ser moralista, interessava-me mais estar agora a discutir a eutanásia.
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É preciso ser-se um grande estupor para negar a alguém consciente a possibilidade de, numa situação-limite, pôr fim à sua própria vida da forma mais tranquila, auxiliado por quem se disponha a ter essa piedade última.