letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
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Ago 07
publicado por RAA, às 23:11link do post | comentar
Do muito que se passou nestes dias de férias, a morte de Alberto de Lacerda foi o que mais me tocou. Era o meu poeta preferido, dos vivos, & agora um entre os mortos. Autor da palavra justa, precisa, essencial, musical, oficinal como encaixes perfeitos. As palavras, «quase todas a mais» no meio da adiposidade verbal contemporânea, da banalidade, do lugar-comum que carregamos, como um castigo. Tive a honra de o antologiar, com José Duarte, no Poezz ; e a desfaçatez de incluí-lo aqui, na «Antologia Improvável», onde continuará a aparecer, e um pouco por todo o blogue.

Associo-me à homenagem, vizinho.
E bom regresso de férias.
Espero que tenham sido óptimas.

iiycx, diz-me a sua caixa de comentários. Ora bem, iiycx para si também!
ana vidal a 1 de Setembro de 2007 às 00:16

Muito obrigado, vizinha, outro para si.
RAA a 1 de Setembro de 2007 às 13:31

Pena que as palavras não cresçam mais de alguns pensadores que vão para o outro mundo. Pergunto se serão as palavras homens e mulheres e mortais?
ana maria costa a 1 de Setembro de 2007 às 23:42

As palavras têm género, morrem, tem céu e inferno, às vezes ressuscitam.
Obrigado.
RAA a 2 de Setembro de 2007 às 01:45

"Morrem sempre cedo os que os deuses mais amam", dizia Ruy Belo... é caso para dizer que é sempre cedo... obrigada!

Até sempre!
Aldina Duarte a 2 de Setembro de 2007 às 16:04

(gralha!) Ruy Belo diz, "morrem cedo os que os deuses mais amam"
Aldina Duarte a 2 de Setembro de 2007 às 16:05

Merecida homenagem.
Ruela a 2 de Setembro de 2007 às 19:44

Viva, Aldina e Ruela! um abraço e obrigado.
RAA a 2 de Setembro de 2007 às 23:18

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