letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
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Out 05
publicado por RAA, às 22:27link do post | comentar
SETEMBRO, FIM DE TARDE

a varanda era o respeito e o silêncio de onde a casa se erguia.
a minha mãe talvez fosse a sua própria voz. eu era muito novo.

a paisagem e a vida diante de mim. os pombos levavam o
meu peito em círculos no céu.

e havia uma fonte, porque há sempre uma fonte distante
na voz da minha mãe.

A Casa, a Escuridão

li Uma casa na escuridão, o outro livro. fiquei a umas páginas do fim. doía demasiado
Maria Noronha a 12 de Outubro de 2005 às 23:13

POrque será que ao ler José Luís Peixoto oiço ao longe a voz do Eugénio de Andrade? Uma boa escolha.Uma forma de dizer muito especial!
addiragram a 12 de Outubro de 2005 às 23:13

Este poema é bonito, mas o Peixoto não me convence…
lebredoarrozal a 13 de Outubro de 2005 às 01:31

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