letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
29
Ago 12
publicado por RAA, às 01:36link do post | comentar
Pede o Sapo uma música dos Beatles. Foi a primeira que me veio à cabeça. Poderiam ser outras cinquenta, pelo menos.



01
Ago 12
publicado por RAA, às 19:16link do post | comentar

O Canto Gregoriano é do centro-oeste europeu, acolhedor densamente povoado, a divindade próxima; o da Igreja Ortodoxa russa tem outra intensidade, outro desespero -- deus inacessível para lá das estepes.


12
Mai 12
publicado por RAA, às 00:21link do post | comentar
Não sei se todas as mortes são irreparáveis. A de um criador, é-o sempre -- por mais banal que isto possa soar.


08
Jan 12
publicado por RAA, às 23:10link do post | comentar
Van, the Man, altíssimo (postado em 30 de Outubro).

07
Jan 12
publicado por RAA, às 16:32link do post | comentar
Björk, já admirável (postado em 22 de Junho).

06
Jan 12
publicado por RAA, às 00:14link do post | comentar
O melhor australiano no programa do melhor anfitrião (postado em 2 de Setembro).

30
Dez 11
publicado por RAA, às 00:48link do post | comentar
Um combo de luxo: Miles Davis, trompete; Wayne Shorter, sax tenor; Herbie Hancock, piano; Ron carter, contrabaixo; Tony Williams, bateria. Williams, energético e espcetacular, parece o motor de tudo (postado em 30 de Março). 

29
Dez 11
publicado por RAA, às 02:01link do post | comentar
Uma entrega total. Espantosa (postado em 4 de Maio).

27
Dez 11
publicado por RAA, às 00:56link do post | comentar
Silêncio, que se vai jazzar a valsa (postado em 1 de Junho).

27
Nov 11
publicado por RAA, às 16:21link do post | comentar | ver comentários (4)

A arte dos sons, música e palavra, é das mais altas expressões humanas. O fado, música e palavra, foi distinguido pela Unesco como património imaterial da humanidade. Viva!, é bem merecido. Se esta música já se internacionalizara, desde Amália até às experiências de alguns artistas estrangeiros, a partir de agora -- e ainda bem --, o fado deixou de nos pertencer, passando, desejavelmente, a ser alvo das contribuições de todos quantos nele quiserem pegar. Paradoxalmente, esta classificação levará, inevitavelmente, à sua descaracterização, enriquecendo-o. É claro que continuará sempre a existir o fado original, tão do agrado dos puristas, dos etnomusicólogos e de todos os amadores de música. Mas o fado passará a ser ainda mais (porque já o é) a tradição, e outra coisa -- como sucedeu, por exemplo, com os blues e com o jazz. E sendo (também) outra coisa, nele permanecerá a matriz que sempre o identificará.


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