letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
01
Ago 12
publicado por RAA, às 19:15link do post | comentar

O que fica, quando não se comunica com os outros nem tem paciência para divindades?


23
Abr 12
publicado por RAA, às 00:15link do post | comentar
Foto de Damir Sagolij. vencedora do World Press photo 2012, categoria "Vida Quotidiana».
Kim Il-Sung vela os infelizes. Uma boa ilustração do pesadelo orwelliano.

23
Jul 11
publicado por RAA, às 21:07link do post | comentar | ver comentários (2)
E o que faz um nacionalista norueguês da extrema-direita, xenófobo, cristão, anti-islâmico? Mata noruegueses cristãos...
É a lógica da extrema-direita xenófoba, que nem o meu cão percebe. Nós é que não estamos a ver bem a profundidade daquele pensamento.

29
Jun 11
publicado por RAA, às 23:49link do post | comentar
Será o nome da minha banda prog. Descubram a vossa, aqui.

01
Fev 11
publicado por RAA, às 19:12link do post | comentar | ver comentários (7)
Uns portugueses dizem erecção, outros ereção. Com o maravilhoso acordo ortográfico que umas luminárias fizeram aprovar, como se passará a escrever? 
Tusa? 

06
Dez 06
publicado por RAA, às 20:07link do post | comentar

Por quanto tempo é possível ser-se outrem?


29
Nov 06
publicado por RAA, às 19:28link do post | comentar | ver comentários (3)
Um livro sem gralhas é como um jardim sem flores.

25
Nov 06
publicado por RAA, às 13:25link do post | comentar | ver comentários (4)

Que pensarei eu amanhã?


16
Nov 06
publicado por RAA, às 22:50link do post | comentar
Adelino Faria (João)
Adelino Maltez (José)
César das Neves (João)
César Monteiro (João)
Deus Pinheiro (João de)
Fátima Bonifácio (Maria de)
Filipe Vieira (Luís)
Filomena Mónica (Maria)
João Jardim (Alberto)
Lúcio de Azevedo (João)
Luís Goucha (Manuel)
Miguel Júdice (José)
Óscar Fragoso Carmona (António)
Paulo Cotrim (João)
Pedro Aguiar Branco (José)
Pedro Gomes (José)
Raul dos Santos (José)
Rita Lopes (Teresa)

António Alves (Ricardo)

30
Out 06
publicado por RAA, às 20:30link do post | comentar
Houve tempo em que julguei não ter tempo para ler.
E a minha máxima ambição foi então a de dispor de tempo para ler.
Uma página por dia.
Uma página de boa prosa.
Uma pauta de sinfonia aquiliniana, um fresco dum vasto painel de Paço d'Arcos (Joaquim).
Ler, ler, ler -- era só o que eu queria.
Na paragem da Carris, podia ser.
Foi nessa altura que ganhei o hábito de fugir ao almoço.
Para ler, ler, ler.
Voltado para a parede, para não aturar chatos e ler a sós com o meu livro.
Depois, deixei de saber falar.
Cada encontro um contratempo, uma irritação, um aborrecimento.
Ler, ler, leer!
Mas pouco para dizer, e nada para escrever.

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