letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
01
Nov 12
publicado por RAA, às 02:08link do post | comentar | ver comentários (2)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 OJL de hoje (ontem) vale os 560$00 que custa -- o que nem sempre sucede, naturalmente, mas é bom quando assim é.

Várias páginas sobre Manuel António Pina, o poeta, o ficcionista, o enorme cronista que envolvia um quotidiano pouco amável na ironia fina da sua análise e na generosidade da sua cultura. Naquele registo diário, espartano de meia-dúzia de caracteres, ao mesmo nível, pesem as diferenças, só me lembro do Victor Cunha Rego.

E o mais que me vai apetecer ler: as entrevistas a Mário Zambujal, Eurico Carrapatoso, Ana Moura e Pe. Carreira das Neves. As crónicas de Guilherme Oliveira Martins e Helder Macedo; livros & discos; e, cereja, um registo diarístico de Maria Teresa Horta.

Coincidência, o meu nome também por lá desaparece, no colóquio sobre o Jorge Amado: chamam-me Ricardo Antunes Alves. Já me chamaram António Alves, que são o meu pai ou o meu filho. Antunes, nunca me tinha acontecido.

 

em tempo: e a coluna do brilhantíssimo Viriato Soromenho Marques.


28
Mar 12
publicado por RAA, às 00:31link do post | comentar | ver comentários (2)

A morte dá poemas para jovens.

Helder Macedo


14
Jul 05
publicado por RAA, às 17:47link do post | comentar
escreve Pacheco Pereira na edição de hoje do «Público», a propósito dos acontecimentos de Londres. E eu, eu concordo... Com pena, pois, se ainda me lembro, o articulista foi um dos apoiantes da investida contra o Iraque, com lindos resultados, o que, aceitemos, não lhe retira o acerto da análise, ao contrário de Soares, que esteve do lado correcto, mas espalhando-se ao comprido nos últimos comentários, sobre umas famigeradas causas, que como já aqui escrevi, só lateralmente têm que ver com o que se passou. Defendamo-nos, pois, com tudo o que temos à mão, como diz Pacheco Pereira: «tropas, polícias, agentes de informações, à dentada (...)», se for preciso. É brutalmente simples, reconhece, mas não deixa de ser realista. Ao contrário, Helder Macedo, pessoa, escritor e intelectual respeitabilíssimo, também hoje na «Visão», http://www.visaoonline.pt/, parece-me que incorre nos erros de apreciação do costume, ao avisar-nos, com legítima preocupação, em relação aos excessos, em particular dos demagogos e duma tropa fandanga que lhes está adjacente. Tolerância, democracia, está tudo muito bem, creio que os ingleses serão os últimos a cair em tentações estranhas. Não lhes peçam, porém, que se deixem imolar. Ou somos intolerantes com a intolerância ou, aí sim, capitularemos.

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