Emerson, Lake & Palmer, «Knife Edge». Os ELP nunca foram o meu prato do prog rock. O Keith Emerson é um histérico dos sintetizadores, não tem, por exemplo, a englishness do Tony Banks, talvez o principal responsável pelo som dos Genesis dos anos de ouro (1970-78); e torço também o nariz às citações eruditas, de Bach a Copland. Mas cresci com o prog, e há coisas piores de se ouvir.