letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
04
Dez 11
publicado por RAA, às 16:58link do post | comentar

 

 

Balzac é um tema infininito e acima das minhas forças.

Apud Jaime Brasil, Balzac


04
Abr 11
publicado por RAA, às 23:55link do post | comentar
Relido Os Cus de Judas 28 anos depois (!) da primeira vez.  Esta, por exemplo: «A mulher dos amendoins, a que faltava o cotovelo esquerdo, montava a sua indústria de alcofas nos baixos da nossa varanda, e narrava à minha avó, em discursos verticais, de baixo para cima, as bebedeiras do marido, através de cuja violência explodiam capítulos de Máximo Gorki da Editorial Minerva.»* Quem se estreava a escrever desta maneira teria, forçosamente, de marcar a paisagem literária nas décadas seguintes.

António Lobo Antunes, Os Cus de Judas, 9.ª edição, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1993, p. 13.

18
Nov 06
publicado por RAA, às 16:45link do post | comentar | ver comentários (2)
Ando com vontade de ler o Gorki.

07
Out 06
publicado por RAA, às 16:12link do post | comentar
Todo o homem que fala de si, mente fatalmente. Mente no infortúnio para despertar a compaixão... Mente também quando é feliz, para excitar a inveja. E, em suma, porque mentindo é o único meio que tem de conseguir que os outros se interessem por ele.
O Vagabundo Filósofo
(tradução de Alice Ogando)

publicado por RAA, às 16:10link do post | comentar

26
Abr 06
publicado por RAA, às 18:18link do post | comentar | ver comentários (4)
Quem não faz bem a uma pessoa, faz-lhe mal...
Gorki
Que ficará duma vida tão plenamente cumprida, prolongada nos filhos e nos netos, da bondade para além das vazias palavras de circunstância, praticada cada dia sem olhar a quem? Que ficará, senão a memória do terno riso sofrido da minha Mãe? Bondade e eternidade, imperfeitíssima rima.

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