letras, sons, imagens -- revolução & conservação -- ironia & sarcasmo -- humor mau e bom -- continua preguiçoso
21
Dez 06
publicado por RAA, às 01:42link do post | comentar | ver comentários (2)


As imagens mais antigas que tenho dos desenhos animados da tv, então a preto e branco, estão aqui: não bem o Tom & Jerry da MGM, que esses via-os apenas no cinema, nas matinés infantis do Casino Estoril; nem os Schtroumpfs, BD do belga Peyo que negociou com aqueles dois que estão sentados à frente, a adaptação ao cinema de animação.
As minhas imagens remontam a umas tardes de sábado, com os Flintstones, eu sentado no chão da sala e encostado às pernas do meu Pai, há quase 40 anos, numa casa a dois passos de onde agora moro; e ficaram-me os nomes e as dobragens brasileiras: do Zé Colmeia e Catatau ao Pepe Legal e Babalu, do Bibo Pai e Bobi Filho ao Olho Vivo e Faro Fino, do Dom Pixote (Huckleberry Hound) ao Plic, Ploc e Chuvisco, mai-la 'Squadrilha Abutre do Dick (Dastardly) Vigarista e seu cão Pilantra (Mutley), e por aí fora...
Estas lembranças devo a Joseph Barbera, que morreu anteontem, e ao seu colega também já desaparecido William Hanna. Com Tom & Jerry estiveram entre os melhores; com os Flintstones & C.ª, entre os mais criativos.


26
Set 05
publicado por RAA, às 21:46link do post | comentar
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publicado por RAA, às 21:44link do post | comentar | ver comentários (6)
ou Benoît Brisefer, criança possuidora duma força hercúlea, só a perdendo quando se constipa... É uma criação do belga Peyo, o autor dos celebérrimos Schtroumpfs. Um clássico da revista Spirou, editado entre nós há já vários anos pela mui católica União Gráfica. Estive a reler Os Táxis Vermelhos, e também aqui fazia sentido o slogan do hebdomadário concorrente: historietas dos 7 aos 77 anos. Palpitante!...

publicado por RAA, às 21:36link do post | comentar
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19
Jun 05
publicado por RAA, às 17:08link do post | comentar
Inesperadamente vi, aqui na Bulhosa de Cascais, um álbum de Modesto e Pompom, a primeira série da chamada BD franco-belga com que tive contacto, quando in illo tempore, a minha Mãe chegou a casa com um magnífico volume encadernado da revista Tintin -- oferta que deixou em mim uma marca profunda, bem visível muitos anos depois... Esta série, tão discreta quanto importante, criada por André Franquin, continuada por Attanasio, Mittêï (autores, respectivamente, de Spaghetti e de O Incrível Désiré) e vários outros, gira em torno do irascível Modesto, a namorada Pompom, contraponto de bom-senso, de Félix, um vendedor de inutilidades, além de três sobrinhos pestes -- condimentos para diversas peripécias de grande comicidade. Já foi apontado que Franquin começou a ensaiar em Modesto e Pompom os esquemas insanes que depois vamos encontrar em Gaston Lagaffe; mas poderemos também vislumbrar algumas situações que este autor iria explorar nas Ideias Negras, a expressão do seu lado mais sombrio. Em http://bdoubliees.com/, podem encontrar a impressionante lista de argumentistas que colaboraram com estes e outros desenhadores: Peyo (Schtroumpfs), Tibet (Ric Hochet, Chick Bill), Greg (Achille Talon, Bernard Prince, Comanche, etc., etc.), Van Hamme (História sem Heróis, XIII), Godard (Martin Milan), entre vários outros...

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