Este ano, um bom ano que nos livrou de alguns indesejáveis, foi incrivelmente mau para a justiça que se lhes devera ter feito. Milosevic morto a meio do processo em Haia, sem que o defunto Tudjman fosse, postumamente embora, responsabilizado pela barbárie balcânica. Houve também o Pinochet, essa fresca enguia. Quanto ao Saddam, compreende-se que os americanos, entre outros..., não estivessem muito interessados em revolver o passado comum.